ANTES DE VIAJAR REVISE SEU CARRO
Verificar o nível do óleo
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Completar a água do radiador
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Profundidade dos sucos dos pneus
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Lavagem do motor nos postos
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Calibragem dos pneus
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Cuidados com a Bateria
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Verificar o nível do óleo
Completar a água do radiador
Profundidade dos sucos dos pneus
Lavagem do motor nos postos
Calibragem dos pneus
Cuidados com a Bateria
Tuning?
Tuning é a arte de personalizar carros, não só em sua aparência, mas também na performance e no sistema de sonorização. A palavra tuning significa ajuste fino, por este motivo quando falamos em carros tuning logo devemos pensar em carros aperfeiçoados, modificados, personalizados, tunados...
Tuning é uma arte
É muito importante antes de querer fazer um carro personalizado visualizar e estudar suas linhas, sua capacidade de aumentar a performance e sistema de som para não ter surpresas desagradáveis ou não ficar exatamente como o esperado.
Visual - Os kits aerodinâmicos devem acompanhar as linhas originais do carro para dar a impressão de carro com visual limpo e harmonioso. Caso contrário todo o visual do carro original teria que se adaptar ao kit aerodinâmico ou ao visual escolhido, o que traria muitos problemas, trabalho e dinheiro.
Performance - O meio mais viável para aumentar a performance do motor de um carro é a instalação de kits turbo ou compressores mecânico chamados de blower. Ambas as opções podem dobrar a potencia original do motor sem grandes dificuldades. O próximo passo seria troca de discos de freios por outros maiores, cambio com marchas mais longo e suspensões mais firmes para maior estabilidade.
Sistema sonoro - Ao contrário do que a maioria das pessoas pensão o sistema de som não é quanto maior melhor como se fosse a potência de um motor, é importante em primeiro lugar saber se o proprietário do carro quer um sistema de qualidade, sistema de trio elétrico, sistema multimídia ou um sistema com o máximo de SPL possível. Logo após a escolha do tipo de sistema vem a escolha dos falantes que podemos encontrar marcas diferentes com exatamente a mesma qualidade, porem com características de respostas diferentes onde também podem exigir caixas acústicas de tamanhos diferentes.
Cuidado com o “Xuning”
Quando não existe conhecimento suficiente por parte de quem vai tunar o carro é comum que o resultado seja um carro muito carregado no visual, combinações de cores erradas e/ou a utilização de acessórios incompatíveis no estilo.
Esse tipo de preparação muitas vezes é feito pelo próprio dono do carro que apesar do resultado ele fica satisfeito, porem o visual do carro é desaprovado pela maioria das pessoas que acabaram criando um novo nome para esse novo estilo, o xuning que nada mais é que o tuning mal feito.
Níveis de preparação
Antes de começarmos a mexer num carro é preciso saber onde se quer chegar, esta decisão é fundamental para que não seja desperdiçados tempo e dinheiro. Abaixo temos algumas dicas divididas em cinco passos para serem seguidas com o objetivo de ajudar e orientar no processo de transformação do carro:
Passo 1 - Estas modificações já são suficientes para deixar o carro com um ar diferente e bem cuidado tanto por dentro como por fora. Muitas pessoas já se dão por satisfeitas com estas modificações, por isso é comum vermos carros com este nível de preparação nas ruas.
Interior - manoplas de cambio e freio, pedaleiras
Exterior - Ponteiras, películas escuras nos vidros, molas esportivas
Sistema sonoro - Cd player, kit duas vias na frente, triaxiais atrás
Performance - Silenciador esportivo, filtro de ar esportivos
Passo 2 - Estas modificações ainda são consideradas como populares, tendo como maior objetivo completar o que foi feito no primeiro passo.
Interior - Volante esportivo, soleiras de portas
Exterior - Spoilers laterais, dianteiros e traseiros, rodas maiores
Sistema sonoro - Módulo 4 canais
Performance - Trocar escapamento por maior polegada, amortecedores endurecidos
Passo 3 - Neste terceiro passo estaremos entrando em um nível de preparação diferente em que tanto o impacto visual como os números de potência do carro serão severamente modificados.
Interno - Pintura de acabamentos de painéis e maçanetas
Externo - Pára-choques dianteiros e traseiros de fibra
Sistema sonoro - Instalação de subwoofer
Performance - Instalação de kit turbo básico
Passo 4 - No quarto passo não existirá mudança radical, será mais um upgrade encima do terceiro passo para que possamos mais a diante fazer outras modificações sem se preocupar com o que já foi feito.
Interior - Instalação de manômetros e termômetros do motor
Exterior - Alisamento dos logos do fabricante do carro
Sistema sonoro - Bateria de maior amperagem
Performance - Kit para álcool, controlador de bicos e ponto por pressão
Passo 5 - Neste passo o carro já poderá ser considerado um extreme tuning, onde não passará despercebido em nenhum lugar e que não deixará a desejar em nada.
Interior - Bancos esportivos, tapetes de alumínio, leds nas pedaleiras
Exterior - Lanternas cristais, capô personalizado, neon, aerofólio
Sistema sonoro - Leitor de DVD com tela
Performance - Booster para turbo, intercooler
Escolhemos estes passos a serem seguidos devido aos níveis de preparações mais utilizados no Brasil e aos níveis de investimentos por tipo de preparação. Notem que desde o primeiro passo tivemos em mente um carro extreme tuning, em que em nenhum momento foi necessário vender e comprar outros equipamentos de som ou de performance, no tuning externo só não aproveitamos os spoilers dianteiro e traseiro que foram substituídos por pára-choques de fibra, preferimos assim devido ao baixo custo dos spoilers, o que não justificaria deixar o carro pelado até chegar no passo em que seria instalados os pára-choques de fibra.
Quer saber mais sobre mecânica, serviços, dicas de manutenção, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre carros? O G1 abre espaço para o internauta tirar suas dúvidas sobre automóveis. O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e já se aventurou como piloto participando até do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às perguntas dos internautas. O tema de abertura é óleo do motor. Qual o tipo de óleo ideal para usar no seu carro? Como e quando efetuar a troca do lubrificante?
A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.
Antes, porém, vamos detalhar a função do lubrificante. Sua tarefa é evitar o atrito entre as peças móveis dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido deve manter suas características de lubrificação sob as mais diversas condições, sejam climáticas ou formas de uso. Com o passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade - característica principal no lubrificante -, encarregada de fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.
Muitas pessoas têm o hábito de só completar o óleo quando este está abaixo do limite, sendo que o mais adequado é fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar caro. Se não for substituído, o óleo fica mais sujo que o normal, já que além de lubrificar ele também tem a função de eliminar determinados resíduos da combustão – queima do combustível - e isso compromete a viscosidade.
Mas o que fazer para o óleo não perder a viscosidade? O correto é fazer as trocas dentro dos limites de quilometragem estabelecidos para cada tipo de óleo.
Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:
Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.
Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.
Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.
O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.
Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.
É comum entre os motoristas pedir para checar o nível em postos de gasolina durante o abastecimento. O procedimento é correto, mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o tipo de óleo que você prefere ou mesmo o que já está no reservatório do motor. Eles medem o nível e, se estiver baixo, completam com o óleo que tiverem no estoque.