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Tuesday, August 10, 2010

Aprenda a cuidar do seu carros

Conservando Seu Carro

Motor :

Não permita, de maneira nenhuma, que o motor trabalhe em rotações muito baixas. Andar, por exemplo, a 40 Km/h em quarta marcha, representa uma carga muito forte para o motor.
Da mesma forma, nunca ultrapasse o limite de giros. Ir além dar faixa vermelha do conta giros pode comprometer a vida útil do motor e, em situações extremas, entortar válvulas, quebras as bielas ou danificar o bloco do motor. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

Sistema de freios :


Ao descer uma ladeira, procure usar a mesma marcha que colocaria se estivesse na subida.
Jamais utilize o ponto morto, pois os freios não conseguir segurar o veículo em uma situação de emergência. Além disso, o maior esforço dos freios pode levar os discos e pastilhas ao superaquecimento. O carro pode ficar sem freios. Cheque mensalmente o nível do fluido de freio. Quando for completá-lo, tome cuidado para não deixar cair nenhuma partícula de sujeira. Qualquer resíduo pode comprometer o perfeito funcionamento do sistema. Ao aproximar o carro de cruzamentos e semáforos, tire o pé do acelerador e mantenha a marcha engatada para que o motor diminua a velocidade do carro. Você evita freadas bruscas e preserva discos e pastilhas de freio.

Transmissão :


Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados. Quando parar em ladeiras, jamais segure o carro pisando no acelerador e na embreagem ao mesmo tempo. Esse procedimento, além de aumentar o consumo de combustível, desgasta o conjunto de disco e platô da embreagem, diminuindo sua vida útil. Ao parar em semáforos, é aconselhável colocar o câmbio em ponto morto, evitando ficar com a embreagem acionada por muito tempo. Esse procedimento, por mais simples que pareça, ajuda muito a prolongar a vida útil de todo o conjunto.

Sistema elétrico :


Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la. Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer a ligação direta (popularmente conhecida como "chupeta"). Siga os seguintes passos :

1- Ligue o carro para prover energia.
2- Conecte primeiro os pólos positivos de cada cabo e, em seguida, os pólos negativos.
3- A seguir, acelere o carro para liberar a energia em marcha lenta (cerca de 1500 rpm).
4- Acione a chave do carro que está recebendo a energia.
5- Depois que ele pegar, ligue o farol alto e o desembaçador elétrico (dispositivos que consomem mais energia, evitando variações de corrente que podem prejudicar o funcionamento da injeção).
6- Só então desconecte os cabos.

Economia de combustível :


Evite freadas e aceleradas bruscas. Não acelere desnecessariamente, seja com o carro parado ou em movimento. Sempre que possível, rode com as janelas fechadas. Dessa maneira, a resistência do ar diminui, propiciando uma boa economia de combustível. Faça verificações periódicas dos filtros de ar e de combustível, trocando-os nas quilometragens recomendadas pelo fabricante do veículo. Jamais ultrapasse a capacidade de carga de seu veículo. Além de mais consumo de combustível, haverá um desgaste de todo o sistema de suspensão, freios e pneus. Nas estradas, assim que o carro atingir a velocidade desejada, vá soltando aos poucos o pedal do acelerador. Não acelere o carro antes de desligar o motor. Este procedimento era necessário antigamente, quando o coletor tinha que ficar com combustível para o automóvel pegar com maior facilidade mais tarde. Atualmente isso representa apenas aumento no consumo de combustível. Além disso, isso pode provocar danos no catalisador, aumentando a emissão de poluentes, prejudicando o desempenho.

Pneus :


Os sulcos existentes nos pneus não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetros.
Os pneus trazem indicadores de desgaste. Estão localizados em seu costado, entre os sulcos e em alto-relevo. Quando eles se tornam visíveis, chegou a hora de substituir o pneu.
Evite rodar com pneu vazio: o estrago pode atingir a roda. Em caso de furos, pneus em bom estado aceitam consertos sem problemas, podendo rodar ainda por muitos quilômetros. Mas fique atento: observe se o borracheiro utiliza ferramentas e materiais adequados. Nunca permita que ele retire o pneu com uma marreta, pois há o perigo de prejudicar tanto a estrutura do pneu quanto o aro da roda. No caso de estragos maiores, como um corte, o ideal é procurar o atendimento ao consumidor do fabricante do pneu. O conserto em borracharia pode gerar uma bolha e problemas futuros. Evite dirigir em alta velocidade, pois exige maior esforço da carcaça, provocando superaquecimento e acelerando o desgaste.
Fazer curvas em alta velocidade forçam o atrito, causando desgaste excessivo nas laterais da banda de rodagem. Evite freadas e arrancadas bruscas, que favorecem o desgaste irregular. Subir e descer a guia da calçada pode causar cortes ou quebras na estrutura do pneu. Evite ao máximo esse tipo de manobra. Ao estacionar, não encoste a lateral dos pneus no meio fio. Esse procedimento pode resultar em separações na estrutura. Não estacione sobre óleo, solventes ou outros derivados de petróleo. O contato dos pneus com esse tipo de produto agride a estrutura do pneu e pode provocar um desgaste prematuro. Não rode com excesso de carga no veículo: pode haver deformação e quebra da estrutura dos pneus, além do comprometimento de todo o sistema de suspensão. Evite ao máximo impactos violentos em buracos ou obstáculos. Podem surgir bolhas ou mesmo haver a quebra da estrutura do pneu

Outras Dicas :

1 - Se o seu carro possui ar condicionado, no inverno, acione-o por pelo menos trinta minutos no período a cada trinta dias. O sistema pode ficar com o funcionamento comprometido com a falta de utilização.

2 - Ao fechar a tampa do capô, o ideal é soltá-lo a cerca de um palmo de altura. Evite apoiar-se em áreas flexíveis para não amassá-la.

3 - Nunca utilize palhas de aço para limpar os vidro de seu automóvel. Use limpa-vidros ou álcool com jornal, que não deixa vestígios de fiapos como o pano.

4 - Se o vidro traseiro possui desembaçador, cuidado ao limpar a parte interna. Jamais utilize produtos abrasivos, nem encoste objetos pontudos ou cortantes, para não danificar os filetes de aquecimento.

5 - Jamais pulverize a parte inferior do carro com querosene ou óleos minerais, procedimentos que são muito comuns nos postos de gasolina. Esse tipo de produto resseca as borrachas e acaba estragando lonas e pastilhas de freio.

6 - Se o veículo possuir catalisador, evite fazê-lo pegar no tranco. O combustível ainda não queimado pode se alojar no interior do equipamento, o que aumenta o risco de superaquecimento do motor.

Recomendações gerais :

- Use sempre as medidas indicadas pelo fabricante do veículo, que são informadas no manual do proprietário. Tamanhos diferentes daqueles recomendados alteram o comportamento da direção, tornando o carro inseguro.

- Prefira o desenho da banda de rodagem compatível com seu tipo de carro e uso. Não coloque pneus lameiros em carros que rodam basicamente no asfalto, nem dirija com pneus para asfalto na terra.

- Não monte pneus com tamanhos e construções diferentes em um mesmo veículo: utilizar diagonais e radiais em um mesmo carro o tornará instável.

- Para igualar o uso dos cinco pneus do carro (incluindo o estepe), faça um rodízio pelo menos a cada 10 000 quilômetros. Ele compensará as diferenças do desgaste, permitindo aumento de quilometragem e proporcionando boa estabilidade.

A hora de balancear :


O primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas é o aparecimento de trepidações no volante. Fique atento, também, a qualquer desgaste irregular dos pneus.
Rodas desbalanceadas danificam os pneus, diminuindo sua vida útil. Além disso, provoca um grande desconforto em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão (que também terá sua vida útil encurtada). Faça o balanceamento toda vez que trocar os pneus, quando fizer rodízio das rodas ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara.

Quando for calibrar :


Tenha sempre o cuidado de rodar com a pressão correta, pois a calibragem incorreta é o principal fator que diminui a vida útil dos pneus. A calibração deve acontecer semanalmente, sempre com pneus frios Calibre os pneus sempre que for pegar estrada. Excepcionalmente nessas condições, é aconselhável utilizar duas libras acima da normalmente recomendada. Aproveite a calibragem para certificar-se de que as válvulas não apresentam vazamentos e que estão com suas respectivas tampas, evitando a penetração de umidade no interior do pneu. Utilizar pressão abaixo da recomendada aumenta a área de contato do pneu com o solo, provocando rapidamente o desgaste nas laterais da banda de rodagem. Isso diminui a durabilidade, piora o consumo de combustível, superaquece os pneus e pode gerar quebras e separações dos componentes de sua estrutura. A pressão acima da indicada altera o contato do pneu com o solo, acelerando o desgaste no centro da banda de rodagem. Além disso, o supertensionamento da carcaça o torna mais suscetível a cortes, prejudica o conforto ao rodar e diminui a aderência. Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados.

Fique atento aos barulhos no seu carro :


Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.

Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.

Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.
Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.

Sunday, August 8, 2010

Combustível, qual usar

Combustível

Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo menos três opções, a premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.

A quilometragem define o tipo :


Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício, já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.

As gasolinas especiais :

Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergentes e dispersantes, ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos negativos: os detergentes e dispersantes soltam a sujeira acumulada, o que causa o entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a utilizam desde novos.

Premium para poucos :

Já a gasolina premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta, normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.

Siga o manual :

O ideal, porém, é verificar no manual do proprietário de seu carro a gasolina recomendada pela montadora e sempre utilizar o mesmo tipo - e se possível a mesma marca - de combustível. Portanto, só altere o combustível que normalmente você usa em caso de necessidade, e retorne ao original o mais rápido possível. Não o faça pensando em fazer um "agrado" ao seu automóvel. A gasolina só oferece riscos ao seu motor se for velha ou adulterada.

Militec-1 :

Comprovado que militec-1 além de aumentar a potência em até 5%, reduz o combustível em até 8%

Saturday, August 7, 2010

Baterias, alguns cuidados

Baterias

As baterias mais antigas precisam ter seu nível verificado e completado semanalmente com água destilada, mas hoje em dia, com as baterias seladas, quase não há preocupação, pois elas não precisam de qualquer tipo de manutenção.

Alguns cuidados podem aumentar a vida útil de sua bateria :

- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver em funcionamento.
- Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos para uma próxima tentativa.
- Se a bateria descarregar, procure um auto-elétrico e carregue-a utilizando um aparelho de carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.

Thursday, August 5, 2010

Simulação de Financiamento

Financiamento


O principal elemento de venda das instituições financeiras que anunciam financiamentos para carros novos são as baixas taxas de juros. O candidato à compra de um carro novo financiado depara com mensagens publicitárias anunciando taxas inferiores a 2% ao mês. Comparadas com os mais de 8% em média dos cheques especiais e cartões de crédito, essas condições parecem uma pechincha. Mas esse é mais um dos freqüentes casos em que as aparências enganam. Na ponta do lápis, os juros não são tão camaradas assim. É um fato que as taxas do financiamento imobiliário são bem menores que as outras, mas isso ocorre principalmente porque esses empréstimos são mais seguros. No caso de um cheque especial ou do pagamento de um restaurante com um cartão de crédito, o banco terá dificuldade em recuperar o dinheiro. Já no caso do financiamento de carros, o banco pode retomar a posse do bem a qualquer momento.

Outro ponto importante é que um carro é um bem de valor elevado. Um carro básico zero custa cerca de 25.000 reais, sem contar gastos como licenciamento, seguro e imposto. Veículos mais sofisticados de nível médio custam entre 60.000 e 80.000 reais.


Simulação de Financiamento

Valor do veículo (R$)

Valor da entrada (R$)

Período (meses)

Taxa (%)



Valor da Prestação (R$)
Utilize (ponto) para separar as casas decimais.
Mais cálculos financeiros

As taxas são menores para quem compra carros mais luxuosos por prazos menores. Por exemplo, um Celta duas portas novo custa à vista 24.800 reais. Financiado sem entrada pelo prazo de 60 meses, ele vai custar pouco mais de 38.000 reais - ou seja, o preço final sobe cerca de 65%, sem contar gastos como a Taxa de Abertura de Cadastro (TAC) e o processamento dos boletos bancários. Com mais 9.000 reais é possível comprar outro carro à vista. Essa situação melhora para financiamentos mais curtos e com entrada. Quem comprar o carro em 36 prestações e conseguir desembolsar 50% do valor como entrada vai ter de pagar cerca de 29.500 reais pelo Celta, ou seja, uma economia de quase 8.500 reais em relação ao financiamento mais longo.

A situação melhora com os carros mais caros. Um Civic LXS 2007 custa cerca de 66.800 reais à vista. No financiamento mais longo, 60 meses, sem entrada, o preço final, descontando- se TAC e boletos, é de cerca de 96 000 reais. A diferença para os mesmos 60 meses cai para 45%, salgado, mas melhor que o carro mais básico. Nesses casos, a vantagem em optar por financiamentos mais curtos é ainda maior. O total pago a mais é de 25% para empréstimos de 36 meses, ante um aumento de 44% no caso dos carros mais baratos.


Leasing e Consórcio

O mercado oferece dois outros produtos bem conhecidos, o leasing e o consórcio. São opções que vêm perdendo espaço nos últimos tempos devido à abundância de financiamento, mas podem esconder um bom negócio. O leasing não é a rigor um financiamento e sim uma espécie de aluguel, em que quem aluga tem a opção de comprar o bem ao fim do contrato. Na prática, é o banco que compra o automóvel, que fica em seu nome enquanto o arrendatário pagar um aluguel mensal por um período predeterminado - pelo menos dois anos. Esse "aluguel" pode ser mais barato que os juros do financiamento em alguns casos, tornando o leasing uma opção mais interessante, embora com algumas restrições.

O leasing era muito comum e cresceu bastante no fim da década de 90, até ocorrer a desvalorização cambial em 1999. Hoje é contratado mais por empresas, devido a vantagens contábeis e fiscais. No caso de pessoa física, as dificuldades e custos costumam ser maiores. O automóvel que a empresa adquire sob a forma de leasing não é exatamente "comprado". Embora a empresa use o veículo, o proprietário de direito é o banco. Por isso, ele não entra no balanço No primeiro leva-se o carro na hora, mas não em seu nome. No segundo há taxas menores, porém o veículo demora a chegar como ativo e sim como uma despesa financeira, que reduz o lucro e o imposto de renda a pagar.

Além da vantagem fiscal, há ganhos financeiros, pois os juros costumam ser menores que os de um financiamento. Portanto, essa operação vale a pena para quem é dono de um pequeno negócio e pensa em comprar um carro novo. A desvantagem é que quem faz um leasing tem de ficar "preso" até o fim do contrato. Há algumas restrições. Por exemplo, antecipar parcelas não alivia a conta dos juros.

O consórcio - como o cheque pré-datado - é uma invenção brasileira. Ele consiste em um grupo de pessoas que se une para pagar um valor mensal e adquirir o veículo. Os consorciados podem antecipar o recebimento do veículo por meio de um lance ou de sorteios. A vantagem é que o consórcio é uma opção praticamente sem juros - verifique apenas outras taxas, como as administrativas e fundos de reserva, por exemplo. Outra vantagem é poder comprar pelo preço de tabela um carro que só existe no mercado com ágio, caso do Honda Civic.

Exigência de fiador

O risco que o consorciado corre é o de não levar o carro para casa tão cedo. Existe uma burocracia no momento em que o participante é contemplado e logo tem de arcar com as parcelas a vencer. Nesses casos, a dor de cabeça lembra muito a de um financiamento, como as garantias exigidas, que podem incluir a apresentação de um fiador.

Qual é o melhor? O consórcio tem a desvantagem de receber o automóvel só depois, mas é interessante como uma poupança compulsória. Não é uma grande aplicação, mas ajuda muito quem não tem a disciplina financeira necessária. A pessoa que não tivesse cotas para pagar provavelmente gastaria o dinheiro. Um financiamento cobra uma taxa muito alta de juros pelo período todo.

Wednesday, August 4, 2010

Banco De Couro, como cuidar

Banco De Couro

Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de bando de couro, alias você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.

Banco de couro reduz choque :

A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...

Como resolver ?

A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.

Por que trocar o estofado ?

Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples. Consulte-nos!!!

Como conservar os seus bancos :

Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.

Dica:

Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.


Monday, August 2, 2010

Aditivos, Entenda

Aditivos

Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.

Aditivos para combustível :

Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.

Aditivo para cambio e transmissão :

Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.

Aditivos para radiadores :


Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.


Sunday, August 1, 2010

A hora certa de trocar o Carro

A hora certa de trocar o Carro

A dúvida que quase todos têm é saber a hora certa de trocar seu carro usado por um novo. Infelizmente não há uma fórmula matemática para descobrir isso, pois vários fatores devem ser levados em consideração antes de se desfazer do seu carro. Teoricamente, o ideal seria ficar com o carro enquanto durasse a garantia de fábrica ou do revendedor. No caso de carros novos, esse período varia de um a quatro anos. “Assim o proprietário terá sempre baixíssimo custo com manutenção”.

Mas, na vida real, nem todos podem se dar ao luxo de trocar de carro a cada um ou dois anos. E essa prática nem sempre é um bom negócio. Por ano, o veículo perde um pouco do seu valor. É a depreciação, diferença entre o que se pagou e quanto ele vale agora. E a maior desvalorização ocorre nos dois primeiros anos. Nesse caso, pode chegar a 25%, se for um sedã de luxo. E aí, a troca no curto prazo pode não significar vantagem financeira. É preciso analisar muito bem sua situação antes de qualquer decisão. Em geral, quanto mais velho o carro, maiores os gastos com manutenção. Mas, se o veículo faz poucas visitas à oficina e tem peças baratas, você ainda pode estar no lucro. A situação se inverte com o tempo. Gasta-se cada vez mais num produto que vale cada vez menos. E entre os gastos que aumentam estão peças, mão-de-obra e seguro, que num carro muito usado podem custar o mesmo que num modelo 0 km.

Preço de compra........:
ex.: 13500
Preço atual...................:
ex.: 12800
Ano do Carro...............:
ex.: 1997
Km. Rodados...............:
ex.: 40000
Manutenção................:
ex.: 2000*
(*quanto você gastou na manutenção do seu carro nos últimos doze meses, incluindo quebras e substituições normais de peças)
Valor anual do seguro...:
ex.: 1800

Resultado